segunda-feira, 27 de julho de 2015

Caixa anuncia linha de R$ 4 bi para financiamento de até 85% do imóvel

Linha de crédito é para imóveis avaliados em até R$ 400 mil.
Taxas de juros efetivas variam entre 7,85% a.a e 8,85% a.a.


Darlan Alvarenga
Do G1, em São Paulo



A Caixa Econômica Federal anunciou nesta sexta-feira (24) que disponibilizou R$ 4 bilhões para a linha de crédito imobiliário pró-cotista - voltada para quem tem conta ativa no FGTS e pelo menos 36 contribuições - que permite financiar até 85% do valor de imóveis de até R$ 400 mil, pelo prazo máximo de 360 meses. As taxas de juros efetivas variam entre 7,85% e 8,85% ao ano.

A nova linha pode representar um novo estímulo ao mercado de crédito, que passou a ficar mais restrito após a Caixa ter reduzido em maio de 80% para 50% o teto dos financiamentos para imóveis usados avaliados em até R$ 750 mil.

Nesta semana, o Banco do Brasil anunciou que irá financiar até 90% do valor da casa própria na sua linha de financiamento pró-cotista. Apesar de fixar um teto maior que o da Caixa, a taxa de juros cobrada pelo banco é de 9% ao ano. A estimativa do BB e disponibilizar cerca de R$ 1 bilhão para novas operações.
Na linha pró-cotista os juros são mais baixos do que os cobrados no Sistema Financeiro de Habitação (SFH), com recursos da poupança. Por outro lado, o valor dos imóveis está limitado a 400 mil, tanto novos como usados.
Segundo a Caixa, desde o início do ano, foram contratados R$ 1,35 bilhão em financiamentos dentro da linha pró-cotista. Ainda de acordo com o banco, as condições para contratos nesta modalidade não sofreram alterações.
Regras de participação
Para poder participar da modalidade de crédito pró-cotista o interessado precisa ter trabalhado 36 meses, consecutivos ou não, sob regime do FGTS. Caso o cliente não possua contrato de trabalho ativo, deve possuir saldo em conta vinculada do FGTS correspondente a, no mínimo, 10% do valor do imóvel. O cliente também não pode ser proprietário de imóvel no município onde reside ou trabalha, e nem nos municípios vizinhos e integrantes da mesma região metropolitana.

Mercado de crédito mais restrito

O novo estímulo ao mercado imobiliário acontece após o Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) ter aprovado novas condições e um aumento de R$ 5 bilhões no crédito disponível para a linha pró-cotista ante uma previsão anterior de apenas R$ 800 milhões este ano. Apesar da liberação de mais recursos, o valor dos imóveis que podem ser financiados pela linha foi reduzido de R$ 750 mil para R$ 400 mil.
O reforço nesta linha de crédito faz parte também do esforço do governo de evitar uma retração muito grande na oferta de crédito imobiliário depois que os saques na caderneta de poupança aumentaram e reduziram o valor disponível para os empréstimos no Sistema Financeiro de Habitação (SFH).
Em junho, a caderneta da poupança registrou saída líquida (retiradas menos depósitos) de R$ 6,26 bilhões – a maior para o mês desde o início da série histórica, em 1995.
Segundo a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário (Abecip), entre janeiro e maio de 2015, o volume de empréstimos para aquisição e construção de imóveis com recursos das cadernetas de poupança somaram R$ 38,9 bilhões, o que corresponde a uma queda de 11,8% na comparação com o mesmo período de 2014.
Fonte: http://g1.globo.com/economia/seu-dinheiro/noticia/2015/07/caixa-anuncia-linha-de-r-4-bi-para-financiamento-de-ate-85-do-imovel.html

BB vai financiar até 90% do valor da casa própria com taxa de 9% ao ano. e conselho reduz valor para uso do FGTS! Confira!

O Banco do Brasil alterou as regras da linha de financiamento pró-cotista – voltada para quem tem conta ativa no FGTS e pelo menos 36 contribuições – e vai financiar até 90% do valor da casa própria. As mudanças atendem às novas condições definidas em maio pelo Conselho Curador do FGTS.
A estimativa é disponibilizar cerca de R$ 1 bilhão para novas operações. Segundo o banco, foram identificados 2,2 milhões de clientes que reúnem condições para se habilitarem ao financiamento imobiliário por essa linha.
A linha de crédito financia imóveis avaliados em até R$ 400 mil, pelo prazo máximo de 360 meses. A taxa de juros é de 9% ao ano.

Conselho curador do FGTS reduz teto para valor de imóvel financiado pelo Pró-Cotista


O Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) decidiu na terça-feira (26) aumentar em R$ 5 bilhões o crédito disponível para o Pró-Cotista, uma linha de financiamento da casa própria disponível para quem tem conta no fundo há pelo menos três anos. A previsão é que essa linha teria apenas R$ 800 milhões este ano.
O valor dos imóveis que podem ser financiados pela linha, no entanto, foi reduzido de R$ 750 mil para R$ 400 mil.
Com a medida, o governo espera reforçar o “caráter social” dessa linha de financiamento, que tem juros menores que os cobrados normalmente pelos bancos nos financiamentos com recursos da poupança.
Até 2013, o financiamento pelo Pró-Cotista estava limitado a imóveis de até R$ 500 mil. Uma decisão do governo elevou, à época esse limite para R$ 750 mil em MG, RJ, SP e DF, e até R$ 650 mil nos demais estados.
Para buscar o Pró-Cotista, o trabalhador tem de ter, no mínimo, três anos de trabalho sob o regime do FGTS, consecutivos ou não, na mesma empresa ou em empresas diferentes; além de contrato de trabalho ativo (com conta ativa no FGTS).
Minha Casa
O Conselho também autorizou o Ministério das Cidades foi autorizado a remanejar recursos do orçamento do FGTS para financiar a produção de imóveis cujo valor supere o teto atual de R$ 190 mil do Minha Casa, Minha Vida. 
"A partir da autorização do Conselho, o Ministério das Cidades vai regulamentar como será o remanejamento e o valor dos imóveis financiados com recursos do FGTS acima do valor do atual teto do programa Minha Casa Minha Vida", informou o Ministério do Trabalho.
FI-FGTS
Na mesma reunião, o Conselho aprovou a transferência R$ 10 bilhões do fundo de investimento do FGTS para o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Segundo o Ministério do Trabalho, o BNDES vai oferecer ao FI-FGTS uma carteira de R$ 25 bilhões em projetos que serão avaliados pelo Comitê de Investimento do fundo, que indicará onde os recursos serão aplicados, "sendo, porém, destinados a empreendimentos novos e em território nacional".
Nos últimos anos, o governo fez empréstimos para o BNDES de mais de R$ 400 bilhões. Para levantar esses recursos, o Tesouro Nacional emitiu papéis da dívida pública, o que aumentou a dívida bruta em igual proporção e piorou a percepção das agências de classificação de risco sobre o endividamento brasileiro. Preocupada com o possível rebaixamento da nota do Brasil pelas agências de rating, a nova equipe econômica anunciou que esses repasses não seriam mais feitos. A última emissão foi autorizada no final do ano passado.
Neste ano, entretanto, o BNDES tem necessitado de mais recursos para levar adiante seus empréstimos, que, segundo o presidente da instituição, certamente serão menores que no ano passado – quando somaram cerca de R$ 188 bilhões.
O Fundo de Investimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FI-FGTS), criado em 2007, por sua vez, tem por objetivo proporcionar a valorização das cotas por meio da aplicação de seus recursos na construção, reforma, ampliação ou implantação de empreendimentos de infra-estrutura em rodovias, portos, hidrovias, ferrovias, energia e saneamento. Administrado pela Caixa Econômica Federal, o fundo usa recursos do trabalhador, mas não de sua conta vinculada propriamente dita (onde os patrões depositam as parcelas mensais do FGTS).
Fonte: http://g1.globo.com/economia/noticia/2015/05/conselho-reduz-teto-para-valor-de-imovel-financiado-pelo-pro-cotista.html

sexta-feira, 24 de julho de 2015

Bom dia Brasil veiculado na segunda semana de Julho de 2015 mostra que pra quem tem dinheiro para investir, o momento é agora!

Com base nesta matéria, é possível dizer que, "em época de crise é que  encontramos bons negócios!

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Projeto para o Burle Marx começar a ser implantado a partir do mês que vem

Segundo promessa do presidente da Terracap haverá a construção de ciclovias, calçadas e quadras de esportes. Área aproveitada só não será maior por causa de imbróglio judicial



Desde 2012, com a inauguração do primeiro prédio no Noroeste, os moradores aguardam uma definição sobre o parque Burle Marx. Em meio a um impasse judicial (leia Entenda o caso), o governo encontrou uma medida paliativa para acalmar os ânimos daqueles que pedem a implantação do espaço de lazer. No próximo mês, a Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) vai apresentar à comunidade um projeto que prevê a construção de ciclovias, calçadas e quadras de esportes em uma área que corresponde a um terço do espaço total do parque, que é de 280 hectares. O projeto será discutido em audiência pública.

As obras do sistema viário do parque estavam suspensas pelo Tribunal de Contas do DF (TCDF) desde o ano passado, após auditoria constatar irregularidades na execução. De acordo com o relatório, R$ 10,7 milhões teriam sido desperdiçados na implantação da infraestrutura do parque. Para que o trabalho fosse concluído, a Terracap sugeriu ao TCDF anular o atual contrato e fazer uma nova licitação, mas apenas em uma parte da área destinada ao parque. A área onde há conflitos judiciais com a Associação de Pilotos de Ultraleves de Brasília (Apub) ficará de fora.

O projeto, que segundo a Terracap já está pronto, será apresentado à população em agosto deste ano. A comunidade poderá opinar sobre o documento e, se for aprovado, as obras começariam no mesmo mês. Até lá, o Instituto Brasília Ambiental (Ibram) deve criar e anunciar os integrantes do conselho do parque com representantes da sociedade e do governo. “Nós faremos a primeira reunião do conselho e a audiência para discutir o projeto. A ideia é fazer o edital de licitação logo em seguida. É um começo”, analisou o presidente da Terracap, Alexandre Navarro.

Fonte: Correio Braziliense: http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/cidades/2015/07/10/interna_cidadesdf,489698/projeto-para-o-burle-marx-comecar-a-ser-implantado-a-partir-do-mes-que-vem.shtml